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quinta-feira, 13 de setembro de 2018

Trabalho de sociologia - A depressão por Bianca kriger e Maira Pinheiro


                               A depressão



         A depressão é caracterizada pela perda ou diminuição de interesse e prazer pela vida, gerando angústia e prostração, algumas vezes sem um motivo evidente. Michael Phelps, por exemplo, revelou sofrer demais com o problema após as Olimpíadas de 2012, quando ganhou seis de suas 28 medalhas olímpicas. Hoje, a depressão é considerada a quarta principal causa de incapacitação, segundo a Organização Mundial da Saúde.
Esse transtorno psiquiátrico atinge pessoas de qualquer idade — embora seja mais frequente entre mulheres — e exige avaliação e tratamento com um profissional. O desânimo sem fim é fruto de desequilíbrios na bioquímica cerebral, como a diminuição na oferta de neurotransmissores como a serotonina, ligada à sensação de bem-estar.

     Hoje se sabe que a depressão não promove apenas uma sensação de infelicidade crônica, mas incita alterações fisiológicas, como baixas no sistema imune e o aumento de processos inflamatórios. Por essas e outras, já figura como um fator de risco para condições como as doenças cardiovasculares.




quinta-feira, 9 de agosto de 2018

Bullying Virtual- Aline Schmidt, Natália Chilatz

Escritóra Atonomia 
Aline Schmidt, Natália Chilátz



É o bullying que ocorre em meios eletrônicos, com mensagens difamatórias ou ameaçadoras circulando por e-mails, sites, blogs (os diários virtuais), redes sociais e celulares. É quase uma extensão do que os alunos dizem e fazem na escola, mas com o agravante de que as pessoas envolvidas não estão cara a cara.


Dessa forma, o anonimato pode aumentar a crueldade dos comentários e das ameaças e os efeitos podem ser tão graves ou piores. "O autor, assim como o alvo, tem dificuldade de sair de seu papel e retomar valores esquecidos ou formar novos", explica Luciene Tognetta, doutora em Psicologia Escolar e pesquisadora do Departamento de Psicologia Educacional da Faculdade de Educação da Universidade Estadual de Campinhas (Unicamp). 



Esse tormento que é a agressão pela internet faz com que a criança e o adolescente humilhados não se sintam mais seguros em lugar algum, em momento algum. Marcelo Coutinho, especialista no tema e professor da Fundação Getulio Vargas (FGV), diz que esses estudantes não percebem as armadilhas dos relacionamentos digitais. "Para eles, é tudo real, como se fosse do jeito tradicional, tanto para fazer amigos como para comprar, aprender ou combinar um passeio."

quarta-feira, 8 de agosto de 2018

O FASCISMO ITALIANO - João Gomes e Patrick Santos

1- Batalha da Itália na Segunda Guerra Mundial
No início de outubro de 1943, Hitler foi convencido por seu Comandante Grupo do Exército no sul da Itália, o Marechal de Campo Albert Kesselring, que a defesa da Itália deveria ser realizada o mais longe possível da Alemanha.
Kesselring recebeu o comando sobre toda a Itália, e imediatamente ordenou a preparação de uma série de linhas defensivas em todo o território italiano ao sul de Roma.

Duas delas, a Volturno e a Barbara, foram designadas para atrasar o avanço aliado, enquanto os alemães ganhavam tempo para preparar outras posições defensivas mais fortes, que formariam a Linha de Inverno  - nome dado ao conjunto da Linha Gustav e outras duas linhas defensivas associadas ao oeste dos Apeninos, as linhas Bernhardt e Hitler (a última fora rebatizada de Linha Senger em 23 de maio de 1944).



2- Fascismo é um regime autoritáriocriado na Itália, que deriva da palavra italiana fascio, que remetia para uma "aliança" ou "federação".
Originalmente o fascismo foi um movimento político fundado por B. Mussolini em 23 de Março de 1919 e no seu início era composto por unidades de combate (fasci di combattimento). O fascismo foi apresentado como partido político em 1921. Desde essa altura, a palavra "fascista" é usada para mencionar uma doutrina política com tendências autoritárias, anticomunistas e antiparlamentares, que defende a exclusiva autossuficiência do Estado e suas razões. Trata-se de um movimento antiliberal, que atua contra as liberdades individuais.
3- Benito Mussolini (1883-1945) foi um político italiano. Foi o líder do Partido Fascista, fundado em 1919, no final da Primeira Guerra Mundial. Foi professor e jornalista, escrevia para jornais de esquerda. Alistou-se no exército, chegando a patente de sargento. Em 1922 organizou a "Marcha sobre Roma", e com o apoio do rei Vítor Emanuel III passou a organizar o gabinete governamental, no cargo de primeiro-ministro da Itália. Por meio de eleições fraudulentas, os fascistas ganharam a maioria do parlamento. Em 1925 Mussolini tornou-se "Duce" (o condutor supremo da Itália).              
sobre sua morte : 
 * Benito Amilcare Andrea Mussolini foi julgado sumariamente e fuzilado junto com sua amante, Claretta Petacci, em Mezzegra, Itália, em 28 de abril de 1945. Seus corpos foram levados para Milão e expostos, pendurados de cabeça para baixo, na Praça Loreto. *
4 - (a) Os fascistas valorizavam a nação em oposição ao individuo. Diziam que, para conter o individualismo, era necessário uma nação forte, unida, sem luta de classes, e que só assim a Itália reviveria as glórias do Império Romano.                                                                                                               (b) - Para os fascistas, qualquer oposição ou crítica ao estado devia ser considerada crime e punição com rigor. Daí a máxima fascista: "tudo no estado, nada contra o estado, nada fora do estado".                                          (c) - Segundo os fascistas, os democratas e os comunistas, deviam ser perseguidos e destruídos. Os fascistas, como se vê, desprezavam a liberdade de pensamento e de escolha. 
5 -  Milhares de fascistas vindos de várias partes da Itália marcharam em direção a Roma e, lá, pressionaram o rei Vittorino Emanuelle III, exigindo maior espaço no governo. 
6 -  Além disso, nas eleições de 1924, os fascistas partiram para o vale tudo: impediram pessoas de votar, acompanhar as que iam votar até a cabine para garantir o voto, roubaram urnas e recorreram a pancadaria. Assim, ganharam as eleições por ampla maioria dos votos e conseguiram a maioria no parlamento. 
7 - Em 1929, pôs fim à Questão Romana assinada com o papa Piu XI o Tratado de Latrão, que reconheceu o Vaticano como Estado independente, neutro e inviolável e lhe ofereceu dois bilhões de liras. A igreja, por sua vez, reconhecia a legitimidade do governo Italiano chefiado por Mussolini.  

O FASCISMO ITALIANO - Alexandra Allama e Millena Castro

1- Batalhas da Itália na Segunda Guerra Mundial
    Avanço aliado para Roma

No início de outubro de 1943, Hitler foi convencido por seu Comandante Grupo do Exército no sul da Itália, o Marechal de Campo Albert Kesselring, que a defesa da Itália deveria ser realizada o mais longe possível da Alemanha. Isso fez com que a maior parte da defesa fosse concentrada em aproveitar a geografia natural da Itália Central, privando os Aliados de capturar facilmente pontos de desembarque cada vez mais próximos da Alemanha. Hitler também tinha ficado convencido de que, se ignorasse o sul da Itália, abriria caminho para os Aliados invadirem mais facilmente os Bálcãs, territórios ricos em petróleo, bauxita e cobre, vitais para o funcionamento da máquina de guerra alemã. Kesselring recebeu o comando sobre toda a Itália, e imediatamente ordenou a preparação de uma série de linhas defensivas em todo o território italiano ao sul de Roma. 
2- O fascismo é um movimento político - e também um regime ou sistema político (como o estabelecido por Benito Mussolini na Itália, em 1922) - que defende a prevalência, isto é, a superioridade dos conceitos de nação, Estado e raça sobre os valores individuais.
3- Benito Mussolini fundou em 1919, os Fasci Italiani di Combattimento. Foi jornalista e político idealizador e a principal liderança do fascismo italiano.

4- a) Nacionalismo Extremado- Os fascistas valorizavam a nação em oposição ao individuo. Para conter o individualismo,era necessário uma nação forte, unida, sem luta de classes.
b) Subordinação do indivíduo ao Estado- Para os fascistas, qualquer oposição ou critica ao Estado devia ser considerado crime e punida com rigor.
c) Valorização da Guerra- Os fascistas viam a vida como um eterno combate e a guerra como fator de progresso.
d) Ódio às democracias liberais e ao comunismo- Segundo os fascistas, os democratas e os comunistas deviam ser perseguidos e destruídos.
5) Vindos de varias partes da Itália marcharam em direção a roma e,pressionaram o rei Vittorio Emanuelle III,exigindo maior espaço no governo.
6) Nas eleições de 1924, os fascistas partiram para o vale tudo: impediram pessoas de votar, acompanharam as que iam votar até a cabine para garantir o voto, roubaram urnas e recorreram à pancadaria. Assim, ganharam as eleições por ampla maioria dos votos e conseguiram a maioria no Parlamento.
7) Em 1929, pôs fim à Questão Romana (conflito entre o Estado e a Igreja Católica por causa da invasão de Roma e destruição do Estado Pontifício), assinando como Papa Pio XI o Tratado de Latrão, que reconheceu o Vaticano como Estado independente, neutro e inviolável e lhe ofereceu 2 bilhões de liras. 


O fascismo Italiano - Jeniffer Araujo e Larissa Nunes C4

1- Batalha da Itália na Segunda Guerra Mundial

Campanha da Itália 
Durante a Segunda Guerra Mundial foi uma série de operações perpetradas pelos Aliados na Itália entre 1943 até o fim da guerra na Europa em 1945. O Quartel-General dos Aliados (AFHQ) decidiu começar uma campanha para reconquistar o Mediterrâneo e planejou começar pela invasão da Sicília e depois invadir o sul italiano. A campanha na Itália terminou somente em maio de 1945 com a rendição do Exército Alemão.Estima-se que entre setembro de 1943 e abril de 1945, cerca de 60 mil soldados Aliados e 50 mil alemães morreram na Itália. As baixas dos Aliados no total (mortos, feridos, desaparecidos e prisioneiros) chegou a 320 mil e as perdas das forças do Eixo(excluindo os que se renderam com a assinatura da rendição final) foi de 658 mil.

2- O que foi o fascismo?
O cenário na Europa era desolador: destruição material, desemprego, inflação em alta. Viam-se milhões de ex soldados e um grande numero de mendigos. O cenário marcado pela falta de trabalho e de esperança, os europeus mostravam insatisfação social, participando de protestos, greve e revoltas, abraçando ideias de politicos e partidos que apresentam soluções rápidas. Esses politicos culpavam os governos democrático pela crise e defendia a necessidade de um governo forte, dirigido por um líder em um partido único capaz de guiar a um rumo certo.

3- Quem foi Benito Mussolini? (Biografia) pág. 84
Benito Mussolini foi um politico, que fundou, em 1919, os Faci Italiani di Combattimento, um movimento nacionalista extremado, antiliberal, que atuava por meio de uma organização paramilitar dotada de esquadrões armados liderados por ex-oficiais e integrados por jovens ricos e por marginais.

4- Escreva explicando sobre:
O nacionalismo extremado; Os fascistas valorizavam a nação em oposição ao individuo. Diziam que, para conter o individualismo, era necessário uma nação forte, unida sem luta de classes e que só assim a Italia reviveria as glória do Império Romano.

A subordinação do indivíduo ao Estado:
Para os fascistas qualquer oposição ou critica ao estado devia ser considerada crime e punida com rigor. Dai a máxima fascista: '' tudo no estado, nada contra o estado, nada fora do estado.''

Ódio às democracias liberais e ao comunismo;
segundo os fascistas, os democratas e comunistas deviam ser perseguidos e destruídos.

5- O que fizeram milhares de fascistas aproveitando-se de uma crise desencadeada por uma greve geral? pág. 85
Milhares de fascistas vindos de várias partes da Italia marcharam em direção a roma e, lá pressionaram o rei Vittorio Emanuelle III, exigindo maior espaço no governo.

6- Itália. Escreva explicando sobre as eleições de 1924. pág. 85
 Impediram as pessoas de votar, acompanhar as que iam votar até a cabine para garantir o voto, roubaram urnas e correram a pancadaria, assim ganharam eleições com ampla maioria dos votos e conseguiram a maioria no Parlamento. 

7- 1929. Escreva explicando sobre a Questão Romana e o Tratado de Latrão. pág. 86
Assinado com o papa Pio XI o tratado de latrão que reconheceu o vaticano como estado independente, neutro e inviolável e lhe ofereceu 2 milhões de liras. Por sua vez reconhecia a legitimidade do governo italiano chefiado por Mussolini.
















O FASCISMO ITALIANO - Natállia Vasconcelos, Murilo

1- Batalhas da Itália na Segunda Guerra Mundial
Uma invasão conjunta da Sicília pelo trio Inglaterra-Canadá-Estados Unidos começou em 10 de Julho de 1943 com ambas as unidades anfíbias e aéreas, sendo despachadas no Golfo do rio Gela (7ª Armada Americana, Patton) e ao norte de Siracusa (8ª Armada Britânica, Montgomery). O plano original foi arquitetado como um avanço incisivo pelos britânicos rumo ao norte percorrendo a costa leste até Messina, com os Americanos em função de dar suporte por todo o flanco esquerdo. Quando a 8ª Armada teve seu avanço contido pela forte defesa nas colinas ao sul do vulcão Etna, Patton alterou um pouco a estratégia, ordenando que os Americanos avançassem até o nordeste de Palermo, e ai então, rumando diretamente ao norte. Isto foi seguido de um avanço ao leste, que alcançaria o norte de Etna em direção a Messina, juntamente com uma série de desembarques anfíbios na costa norte, que impulsionou as tropas de Patton para tomarem Messina pouco antes dos primeiros soldados da 8ª Armada chegarem. As forças de defesa Alemãs e Italianas não foram capaz de impedir os Aliados de capturarem a ilha, ainda que tenham conseguido com sucesso uma evacuação de boa parte de suas tropas para o continente. As forças aliadas ganharam experiência em ataques anfíbios, invasões com tropas de múltiplos países e operações utilizando paraquedistas.


2- Nos anos que seguiram à Primeira Guerra, o cenário na Europa era desolador: destruição material, desemprego, inflação em alta, entre outros. Nas cidades europeias, viam- se também milhões de ex-soldados - muitos mutilados e sem ocupação digna - e um grande número de mendigos.
Nesse cenário marcado pela falta de trabalho e de esperança, os europeus mostravam sua insatisfação social participando de protestos, greves e revoltas. Ou, então, abraçando ideias de políticos e partidos que apresentavam soluções rápidas, "magicas" e autoritárias para os problemas sociais. Esses culpavam os governos democráticos pela crise e defendiam a necessidade de um governo forte, dirigido por um líder e um partido único, capaz de seguir as pessoas num "rumo certo".

3- Um desses políticos, Benito Mussolini, fundou, em 1919, os fasci Italiani di combattimento - um movimento nacionalista, extremado, antiliberal, que atuava por meio de uma organização paramilitar dotada de esquadrões armados liderados por ex-oficiais entregados por jovens ricos e por marginais. 

4-a) Os fascistas valorizavam a nação em oposição ao individuo. Diziam que, para conter o individualismo, era necessário uma nação forte, unida, sem luta de classes, e que só assim a Itália reviveria as glórias do Império Romano.

b) Para os fascistas, qualquer oposição ou critica ao Estado devia ser considerada crime e punida com rigor. Daí a máxima fascista: "Tudo no Estado, nada contra o estado, nada fora do Estado."

c) Segundo os fascistas, os democratas e os comunistas deviam ser perseguidos e destruídos.

5- Vindos de várias partes da Itália marcharam em direção a Roma e, lá, pressionaram o rei Vittorio Emanuelle III, exigindo maior espaço no governo.

6- Os fascistas partiram para o vale-tudo: Impediram pessoas de votar, acompanharam as que iam votar até a cabine para garantir o voto, roubaram urnas e recorreram à pancadaria. Assim, ganharam as eleições por ampla maioria dos votos e conseguiram a maioria no parlamento. 

7- Reconheceu o Vaticano como Estado independente, neutro e inviolável e lhe ofereceu 2 bilhões de liras. A Igreja, por sua vez, reconhecia a legitimidade do governo italiano chefiado por Mussolini.

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O FACISMO ITALIANO - Grasiele e Luiza

1 - Batalha da Itália na Segunda Guerra Mundial

Invasão da Sicília


Uma invasão conjunta da Sicília pelo trio Inglaterra-Canadá-Estados Unidos começou em 10 de Julho de 1943 com ambas as unidades anfíbias e aéreas, sendo despachadas no Golfo do rio Gela (7ª Armada Americana, Patton) e ao norte de Siracusa (8ª Armada Britânica, Montgomery). O plano original foi arquitetado como um avanço incisivo pelos britânicos rumo ao norte percorrendo a costa leste até Messina, com os Americanos em função de dar suporte por todo o flanco esquerdo. Quando a 8ª Armada teve seu avanço contido pela forte defesa nas colinas ao sul do vulcão Etna, Patton alterou um pouco a estratégia, ordenando que os Americanos avançassem até o nordeste de Palermo, e ai então, rumando diretamente ao norte. Isto foi seguido de um avanço ao leste, que alcançaria o norte de Etna em direção a Messina, juntamente com uma série de desembarques anfíbios na costa norte, que impulsionou as tropas de Patton para tomarem Messina pouco antes dos primeiros soldados da 8ª Armada chegarem. As forças de defesa Alemãs e Italianas não foram capaz de impedir os Aliados de capturarem a ilha, ainda que tenham conseguido com sucesso uma evacuação de boa parte de suas tropas para o continente. As forças aliadas ganharam experiência em ataques anfíbios, invasões com tropas de múltiplos países e operações utilizando paraquedistas.



2 - Fascismo é uma forma de radicalismo político autoritário nacionalista que ganhou destaque no início do século XX na Europa e teve origem na Itália.

3 - Foi o idealizador, jornalista e político e a principal liderança do fascismo italiano, movimento que tinha como principais características.

4 - a) Valorizavam a nação em oposição ao indivíduo, para conter o individualismo, era necessário uma nação forte, unida, sem luta de classes, e que só assim a Itália reviveria as glórias do Império Romano.

b) Qualquer oposição ou crítica ao Estado devia ser considerada crime e punida com rigor. Daí a máxima fascista: "tudo no Estado, nada contra o Estado, nada fora do Estado".

c) Os fascistas viam a vida como um eterno combate e a guerra como fator de progresso.

5 - Marchavam em direção a Roma e, lá, pressionaram o rei Vittorio Emanuelle III, exigindo maior espaço no governo.

6 - Os fascistas partiram para o vale-tudo: impediram pessoas de votar, acompanharam as que iam votar até a cabine para garantir o voto, roubaram urnas e recorreram à pancadarias. Assim, ganharam as eleições por ampla maioria dos votos e conseguiram a maioria no Parlamento. Nada parecia poder deter o avanço do fascismo, mas, dias depois, um discurso empolgado, feito pelo deputado socialista que forneceu provas do uso da fraude e da violência pelos fascistas nas eleições gerou uma reação violenta.

7 - Benito em 1929 pôs fim à Questão Romana assinando com o papa Pio XI o Tratado de Latrão, que reconheceu o Vaticano como Estado independente, neutro e inviolável e lhe ofereceu dois bilhões de liras. A igreja, por sua vez, reconhecia legitimidade do governo italiano chefiado por Mussolini. Além disso, o catolicismo foi declarado religião oficial do Estado, e o casamento religioso passou a ter validade civil. Questão Romana: conflito entre o Estado e a Igreja Católica por causa da invasão de Roma e destruição do Estado Pontifício pela unificação da Itália



O FASCISMO ITALIANO - Carolina Reis e Eduarda Vaz


1-  Batalha de Stalingrado durou um pouco mais do que seis meses, do fim de julho de 1942 até 2 de fevereiro de 1943, talvez a batalha mais sangrenta da segunda guerra mundial com mais ou menos 1,5 milhões de mortos. Além disso esse foi um ponto decisivo para o término da Segunda Guerra Mundial. A Batalha de Stalingrado teve quatro fases principais: 1º A fase defensiva, até 19 de novembro de 1942; 2º A ofensiva russa ao norte e ao sul de Stalingrado, que levou ao cerco das forças alemãs na cidade; 3º A tentativa dos alemães em socorrer suas tropas sem sucesso em Stalingrado; 4º O arrasamento das unidades alemãs cercadas.


2- Nos anos que se seguiram à Primeira Guerra, o cenário na Europa era desolador: destruição material, desemprego, inflação em alta, entre outros. Nas cidades europeias, viam-se também também milhões de ex-soldados - muitos mutilados e sem ocupação digna - e um grande número de mendigos. 
Nesse cenário marcado pela falta de trabalho e de esperança, os europeus mostravam sua insatisfação social participando de protestos, greves e revoltas. Ou, então, abraçando ideias de políticos e partidos culpavam os governos democráticos pela crise e defendiam a necessidade de um governo forte, dirigido por um líder e um partido único, capaz de guiar as pessoas no "rumo certo".

3- Benito Mussolini foi um político italiano. Foi o líder do Partido Fascista, fundado em 1919, no final da Primeira Guerra Mundial. Foi professor e jornalista, escrevia para jornais de esquerda. Alistou-se no exército, chegando a patente de sargento. 

4- 
a) Os fascistas valorizavam a nação em oposição ao indivíduo. Diziam que, para conter o individualismo, era necessário uma nação forte, unida, sem luta de classes, e que só assim a Itália reviveria as glórias do Império Romano.

b) Para os fascistas, qualquer oposição ou crítica ao Estado devia ser considerado crime e punida com rigor. Daí a máxima fascista: "Tudo no Estado, nada contra o Estado, nada fora do Estado."

c) Segundo os fascistas, os democratas e os comunistas deviam ser perseguidos e destruídos.

5- No ano seguinte, aproveitando-se de uma crise desencadeada por uma greve geral, liderada por comunistas e socialistas, milhares de fascistas vindo de várias partes da Itália marcharam em direção a Roma e, lá, pressionaram o rei Vittorio Emanuelle III, exigindo um maior espaço no governo.

6- Além disso, nas eleições de 1924, os fascistas partiram para o vale-tudo: impediram pessoas de votar, acompanharam as que iam votar até a cabine para garantir o voto, roubaram urnas e recorreram à pancadaria. Assim, ganharam as eleições por ampla maioria dos votos e conseguiram a maioria do Parlamento.

7- Em 1929, pôs fim à Questão Romana assinando com o papa Pio XI o Tratado de Latrão, que reconheceu o Vaticano como Estado independente, neutro e inviolável e lhe ofereceu dois bilhões de liras. A igreja, por sua vez, reconhecia a legitimidade do governo italiano chefiado por Mussolini.


O FASCISMO ITALIANO - Aline Schmidt, Natália Chilatz

1- Batalha da Italia na segunda guerra mundial:
Batalha de Bardia
Operação Compasso
Segunda Guerra Mundial
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Tropas aliadas disparando seus canhões contra posições inimigas.
Data35 de janeiro de 1941
LocalBardiaLíbia
DesfechoVitória dos Aliados
Beligerantes
 Reino Unido
 Austrália
Reino de Itália Itália
Comandantes
Austrália Iven MackayReino de Itália Annibale Bergonzoli
Forças
16 000 soldados[1]45 000 soldados[2]
Baixas
130 mortos
326 feridos[3]
1 000 mortos
3 000 feridos
36 000 capturados[2]
Batalha de Bardia foi um confronto militar de três dias (3 a 5 de janeiro de 1941), travado durante a chamada "Operação Compasso". Foi a primeira grande operação conduzida na Campanha no Deserto Ocidental durante a Segunda Guerra Mundial. Esta foi a primeira batalha em que um grupamento do Exército Australiano tomou parte ativa, a primeira a ser comandada por um general australiano e a primeira a ser planejada por uma equipe também australiana. O major-general Iven Mackay, líder da 6ª divisão do exército, atacou a cidade líbia de Bardia, que era ocupada pelo Exército Italiano, e foi apoiado por forças aéreas e navais aliadas e ainda contou com a ajuda de artilharia pesada. A 16ª Brigada de Infantaria atacou de madrugada pelo oeste, onde as defesas inimigas eram mais fracas. Sapadores abriram caminho pelo arame farpado usando tubos explosivos e tiraram outras armadilhas que estavam no local. Isso permitiu que a infantaria e mais 23 tanques Matilda II britânicos entrassem na cidade e conquistassem seus objetivos, capturando pelo menos 8 000 soldados inimigos.

 2- O Fascismo Italiano nos anos que se seguiram á primeira guerra, o cenário na Europa era desolador: destruição material, desemprego, inflação em alta, entre outros.

3- Benito Mussolini foi o idealizador e a principal liderança do Fascismo Italiano, movimento que tinha como principais caracteristica; Nacionalismo extremado;. Subordinação do individuo ao Estado; Valorização da Guerra; Òdio as democracias liberais e ao comunismo.

4-
A) Os fascistas valorizava a nação em oposição ao individuo.
B) Para os fascistas, qualquer oposição ou critica ao Estado devia ser conciderado crime e ponido com rigor.
C) Segundo os fascistas, os democratas e os comunistas deviam ser perseguidos e destruidos.

5- Marcharam em direção a Roma e, lá, pressionaram o Rei Vittorio Emanuelli III, exigindo maior espaço no governo.

6- Os fascistas partiram para o vale-tudo: Impediam pessoas de votar, acompanharam as que iam votar até a cabine para garantir o voto, roubaram urnas e recorreram a pancadaria. Assim, ganharam as eleições por ampla maioria dos votos e conseguiram a maioria no Parlamento.

7- Pos fim a Questão Romana assinando com o Papa Pio XI o Tratado de ladrão, que reconheceu o Vaticano como Estado independente, neutro e inviolavel e lhe ofereceu dois bilhões de libras.

sábado, 23 de junho de 2018

Putin reduziu a Liberdade de Expressão João Victor e Patrick.

Russia vive menor liberdade de expressão. 



As restrições à liberdade de expressão, associação e reunião pacífica se intensificaram no ano passado na Rússia, país no qual se manteve a perseguição judicial aos críticos do governo, constatou o último relatório da Anistia Internacional.

O relatório 2016-2017 ressalta que, segundo a ONG Centro SOVA, "90% das sentenças condenatórias ditadas em aplicação da legislação contra o extremismo eram por publicar ou divulgar conteúdos nas redes sociais", criticar as políticas do governo dentro e fora do país, por exemplo, como a anexação da Crimeia. 

Um relatório da Anistia Internacional divulgado pelo governo russo, afirmou que a liberdade de expressão na Rússia foi reduzida de forma "alarmante" sob o governo do presidente Vladimir Putin, dizendo: "Estamos publicando este relatório pouco antes das eleições para destacar a incrível queda nas possibilidades de liberdade de expressão nos últimos anos. (...) Nos próximos meses vamos planejar atividades para a restauração da liberdade de expressão, com o apoio de nossos membros em vários países".

Porque a liberdade de expressão é algo tão rígida na Russia ? 

O primeiro projeto de lei tem por objetivo reformar o artigo do Código Penal russo relativo à “obstrução do direito à liberdade de consciência e religião”. Prevê a imposição de até 500.000 rublos (mais de 15.000 dólares) de multa e penas de até três anos de prisão para quem cometer “atos públicos que expressem uma clara falta de respeito pela sociedade e ofenda os sentimentos religiosos dos que creem”, caso tais atos ocorram em locais de culto. Se forem cometidos em outros lugares, o crime tem pena de até um ano de prisão e multa até 300.000 rublos. O segundo projeto de lei aprovado pela Duma obrigará ao pagamento de exorbitantes multas quem fizer “propaganda de relações sexuais não tradicionais” entre menores de idade. A pena será de até 5.000 rublos (150 dólares) de multa para particulares e até 1.000.000 de rublos (mais de 30.000 dólares) a funcionários; para organizações, é possível a suspensão de suas atividades durante três meses.

Antes da votação, mais de vinte ativistas LGBTI russos organizaram um “beijaço” em frente à Duma. Segundo os meios de comunicação, foram alvo de atos violentos de manifestantes homofóbicos, e a polícia deteve ao menos 20. A Anistia Internacional observou que as autoridades russas vêm aumentando suas agressões à liberdade de expressão nos últimos meses. “Estes projetos de lei refletem a determinação das autoridades russas de ditar às pessoas o que podem ou não podem dizer em todos os aspectos da vida, desde o político até o social. É um retrocesso”, afirmou Dalhuisen.



sexta-feira, 22 de junho de 2018

Pontos Turisticos da Rússia Millena Castro e Erika Silva C4


Inicia-se nessa redação um assunto, no qual, gerou muitas pesquisas nesse ano de 2018: O Turismo na Rússia, que teve  um grande aumento desde o fim da União Soviética, em 1991. Sendo o país selecionado para ocorrer a Copa do Mundo 2018, teve muitos turistas de diversos países à procura de lugares para lazer e diversão antes dos jogos.

Dentre os lugares mais procurados, estão: a Praça Vermelha, que pode ser considerada como a praça central de Moscou e de toda a Rússia. Conhecida pelos desfiles militares soviéticos durante a era da União Soviética, seu nome não deriva da cor dos tijolos ao seu redor. O nome surgiu porque a palavra Kpachar (Krasnaya) pode significar tanto "vermelho" como "bonito".  A palavra foi empregada originalmente à Catedral de São Basílio, localizada na Praça Vermelha, foi erguida entre os anos 1555 e 1561. É uma Catedral ortodoxa construída sob a ordem de Ivã IV da Rússia. 

A Krenlin de Moscou é uma fortaleza situada no centro da cidade e que serve de sede do governo da Rússia. Ocupa cerca de 30 hectares e contém vários monumentos no seu interior.



Ainda em Moscou, encontra-se o Teatro Bolshoi, um edifício histórico da cidade, foi desenhado pelo arquiteto Joseph Bové para abrigar espetáculos de ópera e ballet. É sede da companhia de Ballet Bolshoi, uma das mais antigas e prestigiosas companhias de dança do mundo.

Na cidade de São Petersburgo está localizado o Museu Hermitage, é um dos maiores museus de arte do mundo. Sua coleção possui itens de praticamente todas as épocas, estilos e culturas da história russa, européia, oriental e do norte da África. Divide-se em dez prédios, situados ao longo do Rio Neva, dos quais sete são monumentos artísticos e históricos.
A Catedral de Santo Isaac, também localizada na cidade de São Petersburgo. Desde 1931, a Catedral é um museu. Pode-se subir a base na cúpula, onde se desfruta de uma magnífica de São Petersburgo.

Concluímos que podemos conhecer cidades lindas, bem cuidadas, com arquitetura monumental e atrações muito interessantes, o que faz de Moscou e São Petersburgo destinos tão fascinantes: a mistura inexplicável do clássico com o exótico.

Referências: http://sorusso.com.br/conteudo/pontosTuristicos.php

História do Governo de Lênin - Natália Lopes e Leonardo Tassinari


História do governo de Lênin

  Lênin foi um revolucionário russo e um dos principais personagens da Revolução Russa. Como líder do Partido Comunista, sua ideologia influenciou pessoas em todo o mundo.
Vladimir Ilytch Ulianov nasceu em Simbirsk, na Rússia, no dia 22 de abril de 1870. Entre os seis filhos da família, o jovem se tornou conhecido como Lênin.

Foi o primeiro presidente do Governo da União Soviética. Manteve o cargo como primeiro mandatário durante 7 de maio de 1917 e 21 de janeiro de 1924. Durante os anos 1918 e 1920, a guerra civil conduziu o governo soviético à beira do desastre. Para Lênin, o destino da Rússia dependia da revolução mundial, e em especial do futuro do movimento desenvolvido na Alemanha pelos espartaquistas (grupo de socialistas revolucionários alemães). No dia 2 de março de 1919, em Moscou, inaugurou o Primeiro Congresso Mundial da Internacional Comunista, ocasião na qual evocou os líderes do comunismo alemão Karl Liebknecht e Rosa Luxemburgo, que foram assassinados durante a revolta espartaquista. A Internacional Comunista tinha a pretensão de elevar o comunismo russo à categoria de modelo a ser imitado por todos os países do mundo. Entre os objetivos do movimento, estava a defesa dos movimentos de liberação nacional dos povos coloniais e semicoloniais da Ásia. Dessa forma Lênin conseguiu ampliar enormemente o número de aliados da Revolução Soviética.

 Em 8 de novembro de 1917, um dia após uma insurreição armada, liderada pelos bolcheviques ter derrubado o governo provisório da Rússia e assumido o poder, Vladimir Lênin defende diante do Congresso dos Sovietes de Toda a Rússia um imediato armistício com as Potências Centrais (Alemanha e Áustria-Hungria), durante a Primeira Guerra Mundial.

Lênin, em exílio na Europa Ocidental quando a Guerra eclodiu em 1914, tratou de assegurar sua passagem através da Alemanha em direção a Petrogrado (atual São Petersburgo) em abril de 1917, após a primeira onda da revolução russa ter derrubado em fevereiro o regime do czar Nicolau II. Nos meses que se seguiram, os bolcheviques aumentaram sua influência, ajudados na sua causa pela crítica situação de economia e uma espraiada frustração com a continuidade do esforço de guerra que ceifava todo dia milhares de soldados.
 
Em 1921, implantou a NEP (Nova Política Econômica) na Rússia. O objetivo era dar um pouco mais de liberdade para o comércio e agricultura para que a economia russa pudesse crescer. 

Lênin na Primeira Guerra Mundial 

No final de junho, um espetacular fracasso de uma ofensiva ordenada pelo ministro da Guerra do governo provisório, Alexander Kerensky, levou o exército ao colapso, com milhões de soldados desertando do fronte, voltando em para casa e se unindo à causa socialista.
Ao longo dos meses seguintes, o fervor revolucionário na Rússia só cresceu, enquanto Alexander Kerensky, agora nomeado primeiro-ministro, lutava para manter a ordem em face da crescente oposição. Enquanto isso, Lênin se escondia na Finlândia após o abortado levante operário de julho. Retornou à Rússia no final de setembro, a tempo de levar o Comitê Central bolchevique a organizar uma insurreição armada e tomar o poder central.
O comitê aprovou o plano no final de outubro (calendário gregoriano). Na noite de 6 para 7 de novembro, um grupo armado de operários, soldados e marinheiros irrompeu no Palácio de Inverno, quartel-general e sede do governo provisório. Na manhã seguinte, após uma vitória virtualmente sem sangue, Lênin anunciou que o governo havia caído. Kerensky conseguiu escapar para o exílio, enquanto vários outros ministros foram presos mais tarde naquele mesmo dia.
Em 8 de novembro, Lênin fez sua primeira aparição diante do Congresso dos Sovietes, no qual os bolcheviques detinham uma maioria de 60%. “Vamos agora proceder à construção da ordem socialista”, proclamou. A primeira diretriz governamental para o novo Estado socialista era pôr fim à participação da Rússia no que Lênin e seus camaradas consideravam uma Guerra imperialista, imposta pelas classes dominantes.
Naquele dia, o Congresso aprovou um manifesto, conclamando “todos os povos em guerra e seus governos a abrir imediatamente negociações para uma paz justa e democrática.” Um cessar-fogo formal entre a Rússia e as potências centrais foi declarado em 2 de dezembro.
A saída da Rússia da Guerra, que foi formalizada no Tratado de Brest-Litovsk no mês de março seguinte. Os termos do tratado eram humilhantes. A Rússia abriria mão do controle sobre a Finlândia, países bálticos (Estônia, Letônia e Lituânia) parte da Polônia, Bielorrússia e Ucrânia, assim como dos distritos turcos de Ardaham e Kars, e do distrito georgiano de Batumi, antes sob seu domínio.